MARIA, MÃE DE TODOS NÓS
Ave Maria, cheia de graça, o Senhor é convosco, bendita sois Vós entre as mulheres e bendito é o
fruto do vosso ventre, Jesus. Santa Maria, mãe de Deus, rogai por nós, pecadores,
agora e na hora da nossa morte. Amém.
“Para conhecer Jesus
é preciso se voltar para Maria”.
Começa o banquete em
meio a uma grande algazarra. A vida do povo era dura, mas guardavam para
oportunidades como essa os melhores vinhos, mel silvestre e pãezinhos acabados
de sair do forno.
Jesus sente-se
feliz, no meio de um povo feliz.
No meio da euforia,
havia uma pessoa que, alheia a todo esse barulho, estava muito atente a todos
os detalhes da festa. Era a Mãe, solícita, vigilante, providente.
Já no fim,
quando todos estavam satisfeitos, a Mãe percebeu que estava faltando vinho.
Havia pressa. Era
preciso proceder com rapidez.
A Mãe avançou
serenamente para o seu Filho e, tocando-o suavemente no ombro, sussurrou ao
ouvido com a maior naturalidade:
“Estão sem vinho”.
Era só uma informação
humilde, sem pretensões. Mas, no fundo, palpitava um humilde pedido:
“Por
favor, resolva esse problema”!
O Filho deve ter
ficado profundamente comovido pela profundidade insondável da humildade do
coração de Maria.
E realizou seu primeiro “sinal”, motivado, sem dúvida, pela
humildade e pela firmeza de fé de sua Mãe.
E os convidados puderam se alegrar,
no final do banquete com o “melhor vinho”.
(O Pobre de Nazaré)
“Mãe, espero poder
ter o teu comportamento, não fazendo coisa alguma sem humildade e moderação. E
confiar, mesmo que me pareça estar perdido”.
TUDO COM JESUS, NADA SEM MARIA.
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