A FÉ E O AMOR DE MARIA
Ave Maria, cheia de graça, o Senhor é convosco, bendita sois Vós
entre as mulheres e bendito é o fruto do vosso ventre, Jesus. Santa Maria, mãe
de Deus, rogai por nós, pecadores, agora e na hora da nossa morte. Amém.
“Maria foi cheia de tão grande amor, que quase
não podia caber mais numa pura criatura terrestre. Os próprios serafins podiam
descer do céu, para aprender no Coração de Maria como se deve amar a Deus. No
reino celeste ela só, entre todos os santos, podia dizer a Deus: Senhor, se não
Vos amei quanto mereceis ao menos vos amei quanto me foi possível”.
Bem-aventurado
Alberto Magno
E já que Maria ama
tanto a seu Deus, ela nos pede que o amemos igualmente.
Maria viveu na simplicidade das mil ocupações cotidianas de toda mãe, como fornecer o alimento, a vestimenta, cuidar da casa...
Justamente esta
existência normal de Maria foi terreno onde se desenvolveu uma relação singular
e um diálogo profundo entre ela e Deus, entre ela e o seu Filho.
O “sim” de Maria,
perfeito desde o início, cresceu até o momento da cruz.
Ali a sua maternidade
se espalhou abraçando cada um de nós, a nossa vida, para nos guiar ao seu
Filho.
Maria viveu sempre
imersa no mistério de Deus feito homem, como sua primeira e perfeita discípula,
meditando cada coisa no seu coração à luz do Espírito Santo, para compreender e
colocar em prática toda a vontade de Deus.
Nos momentos de
dificuldade, de provação olhamos para ela como modelo de confiança em Deus, que
quer sempre e somente o nosso bem.
Nossa Senhora quer
trazer a nós o grande presente que é Jesus e com Ele nos traz o seu amor, paz,
a sua alegria.
Deus está em toda parte, podemos encontrá-Lo em todos os lugares, mas o mais próximo de nós é em Maria.
TODA HORA, TODO DIA, DE MÃOS DADAS COM MARIA.
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