MARIA E A ALEGRIA DO SACRIFÍCIO ESCONDIDO E SILENCIOSO
Ave Maria, cheia de graça, o Senhor é convosco, bendita sois Vós
entre as mulheres e bendito é o fruto do vosso ventre, Jesus. Santa Maria, mãe
de Deus, rogai por nós, pecadores, agora e na hora da nossa morte. Amém.
“Felizes os que
escutam a palavra de Deus e a põe em prática”.
Não podemos imaginar
Nossa Senhora reclamando dos pequenos sacrifícios diários, das renúncias, dos
imprevistos, das contrariedades ou cobrando dos outros agradecimentos e
retornos.
Seu sacrifício era puro.
Ela vivia o que Jesus nos ensinou: que as alegrias mais belas crescem sobre a boa terra, sobre a doação praticada sem interesse, sobre a renúncia voluntária movida pelo amor.
Seu sacrifício era puro.
Ela vivia o que Jesus nos ensinou: que as alegrias mais belas crescem sobre a boa terra, sobre a doação praticada sem interesse, sobre a renúncia voluntária movida pelo amor.
Maria nos ensina a
maravilha das pequenas alegrias cotidianas, dessas que estão ao alcance de
todos, mas que a nossa vida agitada torna invisível.
“O valor da nossa vida não depende de que se tornem realidade as grandes façanhas que imaginamos, mas da aceitação fiel da vontade divina, de uma disposição generosa em face dos pequenos sacrifícios diários”.
TODA HORA, TODO DIA, DE MÃOS DADAS COM MARIA.
“O valor da nossa vida não depende de que se tornem realidade as grandes façanhas que imaginamos, mas da aceitação fiel da vontade divina, de uma disposição generosa em face dos pequenos sacrifícios diários”.
TODA HORA, TODO DIA, DE MÃOS DADAS COM MARIA.
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