sábado, 3 de outubro de 2015

A GRANDE REVOLUÇÃO DE JESUS CRISTO

Ave Maria, cheia de  graça, o Senhor é convosco, bendita sois Vós entre as mulheres e bendito é o fruto do vosso ventre, Jesus. Santa Maria, mãe de Deus, rogai por nós, pecadores, agora e na hora da nossa morte. Amém.

"Deus é impalpável como uma sombra e, ao mesmo tempo, sólido como uma rocha. O Pai é eminentemente mistério, e o mistério não se deixa agarrar nem analisar. O mistério, simplesmente, se aceita em silêncio".


O coração do homem não se transforma por magia. 
Derrubar estruturas sociais e substituí-las por outras é relativamente fácil, porque se trata de uma ação rápida. 
Derrubar as muralhas do egoísmo, criar um coração novo, mudar os motivos e critérios do homem, trabalhar pelos outros com o mesmo interesse com que se trabalha por si mesmo, despreocupar-se de si mesmo, para se preocupar com os outros, adquirir a capacidade de perdoar, compreender... 
Tudo isso é tarefa de séculos e milênios.
Essa é a grande revolução de Jesus Cristo.

O mundo acredita que campeão é o último que dá o golpe. 
Campeão é aquele, como Cristo, que depois de receber um golpe na face direita, permanece íntegro e, dono de si, pode apresentar tranquilamente a face esquerda. Esse é o mais forte.
Essa é a grande revolução de Jesus Cristo.

O Pai encarregou Jesus de transformar o mundo e de conduzir a humanidade, libertada e divinizada, em um grande movimento de retorno, para a Casa do Pai.
Jesus Cristo é de ontem, de hoje, de amanhã e de sempre. 
É preciso que os homens de Jesus, seus colaboradores na construção do Reino, coloquem-se “no tempo” Dele, sem perder de vista as dimensões da fé.

É preciso não perder a paciência procurando resultados imediatos, é preciso ter as raízes profundamente cravadas na intimidade do Senhor.
Para nos colocarmos na perspectiva da fé basta que, ao longo de nossa existência, tenhamos colocado um tijolo na construção desse reino de liberdade e amor.
O tijolo ficará lá, irremovível, para sempre.
                                                          (O Silêncio de Maria)

SEMPRE COM JESUS, NUNCA SEM MARIA.

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