O AMOR DO PAI EM NOSSAS VIDAS.
Ave Maria, cheia de graça, o Senhor é convosco, bendita sois Vós entre as mulheres e bendito é o
fruto do vosso ventre, Jesus. Santa Maria, mãe de Deus, rogai por nós, pecadores,
agora e na hora da nossa morte. Amém.
“Caríssimos, amemo-nos uns aos outros, pois o
amor é de Deus e todo aquele que ama nasceu de Deus e conhece a Deus. Aquele
que não ama, não conhece a Deus, porque Deus é amor”.
(1 Jo 4,7-8)
O
amor deve ser orientado a todos, ao simpático e ao antipático, ao bonito e ao
feio, de minha religião ou de outra, de minha cultura ou de outra, amigo ou
adversário. É preciso amar a todos como o Pai celeste que manda sol e chuva
sobre bons e maus.
É
um amor que estimula a amar primeiro, sempre, sem esperar ser amado. É um amor
que considera o outro como a si mesmo, que vê a si mesmo no outro.
O
amor de mãe é muito semelhante ao amor de Cristo.
Se
tivermos um coração de mãe, se nos propusermos a ter o coração da Mãe Maria,
estaremos sempre prontos a amar os outros em todas as circunstâncias. Porque a
maternidade de Maria é universal.
Quando sair de minha casa, diante de tantas
coisas e pessoas que meus olhos veem, e ao me dar conta de que o mundo inteiro
é um enorme sacramento de amor, direi: “Pai, eu também os amo”. E acima de
tudo, Senhor, quando eu me recordar que também a mim o Pai olha com ternura
infinita, lhe direi:
“Pai dá-me a graça de sentir-me amado, de
saber-me amado”.
Estou
aqui, Senhor, para te louvar e agradecer. Aceita minha oferta de amor e faze
que o perfume dela me envolva em um ambiente de fé, paz e serenidade.
(Retirado do livro A arte de
Amar e Mostra-me Teu Rosto).
“O amor é a centelha inspiradora de tudo
aquilo que vocês são, de tudo aquilo vocês fazem no mundo”.
João
Paulo II
SEMPRE COM JESUS, NUNCA SEM MARIA.
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