segunda-feira, 24 de março de 2014

O AMOR DO PAI EM NOSSAS VIDAS.

Ave Maria, cheia de  graça, o Senhor é convosco, bendita sois Vós entre as mulheres e bendito é o fruto do vosso ventre, Jesus. Santa Maria, mãe de Deus, rogai por nós, pecadores, agora e na hora da nossa morte. Amém.








 “Caríssimos, amemo-nos uns aos outros, pois o amor é de Deus e todo aquele que ama nasceu de Deus e conhece a Deus. Aquele que não ama, não conhece a Deus, porque Deus é amor”.
                               (1 Jo 4,7-8)







O amor deve ser orientado a todos, ao simpático e ao antipático, ao bonito e ao feio, de minha religião ou de outra, de minha cultura ou de outra, amigo ou adversário. É preciso amar a todos como o Pai celeste que manda sol e chuva sobre bons e maus.

É um amor que estimula a amar primeiro, sempre, sem esperar ser amado. É um amor que considera o outro como a si mesmo, que vê a si mesmo no outro.

O amor de mãe é muito semelhante ao amor de Cristo.

Se tivermos um coração de mãe, se nos propusermos a ter o coração da Mãe Maria, estaremos sempre prontos a amar os outros em todas as circunstâncias. Porque a maternidade de Maria é universal.

Quando sair de minha casa, diante de tantas coisas e pessoas que meus olhos veem, e ao me dar conta de que o mundo inteiro é um enorme sacramento de amor, direi: “Pai, eu também os amo”. E acima de tudo, Senhor, quando eu me recordar que também a mim o Pai olha com ternura infinita, lhe direi:

 “Pai dá-me a graça de sentir-me amado, de saber-me amado”. 
 
Estou aqui, Senhor, para te louvar e agradecer. Aceita minha oferta de amor e faze que o perfume dela me envolva em um ambiente de fé, paz e serenidade.

                  (Retirado do livro A arte de Amar e Mostra-me Teu Rosto). 
                                   

 “O amor é a centelha inspiradora de tudo aquilo que vocês são, de tudo aquilo vocês fazem no mundo”.

                                               João Paulo II

SEMPRE COM JESUS, NUNCA SEM MARIA.

Nenhum comentário:

Postar um comentário