quinta-feira, 25 de junho de 2015

SIMPLICIDADE DA ALMA

Ave Maria, cheia de  graça, o Senhor é convosco, bendita sois Vós entre as mulheres e bendito é o fruto do vosso ventre, Jesus. Santa Maria, mãe de Deus, rogai por nós, pecadores, agora e na hora da nossa morte. Amém.

“A santidade não é esta ou aquela prática, mas consiste numa disposição do coração que nos faz humildes e pequenos nos braços de Deus, conscientes da nossa debilidade e confiados, até a audácia, na bondade do Pai”.
                                       (Santa Teresinha)




Jesus, depois de fazer uma emocionante descrição de como o universo e os homens estão nas mãos de Deus e de lhes dizer que não se preocupem com outra coisa senão em apoiar-se no Pai, cheio de alegria acaba dizendo-lhes:

“Não temais, pequenino rebanho, porque foi do agrado de vosso Pai, dar-vos o Reino”.

Aparentemente, esse abandono nas mãos de Deus é uma atitude passiva. 
Mas quem começar a vivê-la saberá que nelas estão contidas todas as bem-aventuranças. 
O Espírito de infância é a síntese de todas as virtudes.

Os setenta e dois regressaram da sua primeira missão apostólica. 
Estavam felizes e contavam as suas “façanhas”. 
Eram quase analfabetos. Entre eles não havia nenhum doutor. 
Escutando aqueles desabafos, Jesus sempre tão sensível, sentiu uma imensa alegria e disse:

“Eu te bendigo, Pai, Senhor do céu e da terra, porque escondeste estas coisas aos sábios e entendidos e as revelaste aos pequeninos. Sim, Pai, eu te bendigo, porque assim foi do teu agrado”.

Definitivamente a linha da salvação passa pelo meridiano dos pobres de espírito, dos humildes e pequeninos, dos que têm consciência da sua debilidade e estão convencidos da necessidade de serem salvos pelo Pai, em cujas mãos se atiram como crianças pequenas, com uma audácia imensa.

TUDO COM JESUS, NADA SEM MARIA.



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