segunda-feira, 24 de novembro de 2014

MARIA, MÃE DE TODOS NÓS

Ave Maria, cheia de  graça, o Senhor é convosco, bendita sois Vós entre as mulheres e bendito é o fruto do vosso ventre, Jesus. Santa Maria, mãe de Deus, rogai por nós, pecadores, agora e na hora da nossa morte. Amém.

“Para conhecer Jesus é preciso se voltar para Maria”.



Começa o banquete em meio a uma grande algazarra. A vida do povo era dura, mas guardavam para oportunidades como essa os melhores vinhos, mel silvestre e pãezinhos acabados de sair do forno.

Jesus sente-se feliz, no meio de um povo feliz.

No meio da euforia, havia uma pessoa que, alheia a todo esse barulho, estava muito atente a todos os detalhes da festa. Era a Mãe, solícita, vigilante, providente. 
Já no fim, quando todos estavam satisfeitos, a Mãe percebeu que estava faltando vinho.

Havia pressa. Era preciso proceder com rapidez.

A Mãe avançou serenamente para o seu Filho e, tocando-o suavemente no ombro, sussurrou ao ouvido com a maior naturalidade: 
“Estão sem vinho”. 
Era só uma informação humilde, sem pretensões. Mas, no fundo, palpitava um humilde pedido: 
“Por favor, resolva esse problema”!

O Filho deve ter ficado profundamente comovido pela profundidade insondável da humildade do coração de Maria. 
E realizou seu primeiro “sinal”, motivado, sem dúvida, pela humildade e pela firmeza de fé de sua Mãe. 

E os convidados puderam se alegrar, no final do banquete com o “melhor vinho”.
                                         (O Pobre de Nazaré)

“Mãe, espero poder ter o teu comportamento, não fazendo coisa alguma sem humildade e moderação. E confiar, mesmo que me pareça estar perdido”.

TUDO COM JESUS, NADA SEM MARIA.


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