quarta-feira, 3 de dezembro de 2014

PACIÊNCIA

Ave Maria, cheia de  graça, o Senhor é convosco, bendita sois Vós entre as mulheres e bendito é o fruto do vosso ventre, Jesus. Santa Maria, mãe de Deus, rogai por nós, pecadores, agora e na hora da nossa morte. Amém.

A tarefa de Jesus é transformar o mundo, transformar o coração do homem. O plano grandioso, concebido e sonhado por Deus desde a eternidade e executado “no tempo” por Jesus é a divinização do homem. Deus nos criou a sua imagem e semelhança. O Senhor depositou no fundo do homem a semente divina que nos leva não a converter-nos em “deus”, mas a chegar ser “divinos”, participando da natureza divina. Tendo-nos criado, no princípio semelhante a Ele, seus planos posteriores têm por finalidade fazer-nos cada vez mais semelhantes a Ele.
                                    (O Silêncio de Maria)




Se corrermos o mundo com a lâmpada de Diógenes na mão, em busca de uma palavra mágica que sintetize a sabedoria total não encontraremos outro termo senão este: paciência.

Se navegarmos por estranhas ilhas buscando uma varinha mágica que transforme em ouro tudo o que toca, essa varinha seria a paciência.

Se nos lançássemos à procura de uma mola milagrosa capaz de endireitar quaisquer ofensas não seria outra que a paciência.

A paciência é parte integrante do amor oblativo. 
É irmã gêmea da misericórdia e filha natural da compreensão. 
Está tecida com entranhas de mãe e é capaz de derrubar muros levantados pelo orgulho e o egoísmo.

As notas com que Paulo qualifica e descreve a caridade poderíamos aplicar ao pé da letra, à paciência:

“A paciência é benigna; a paciência não se irrita; a paciência não pensa mal; tudo perdoa, tudo crê, tudo espera, tudo tolera. A paciência nunca acabará”.

                                                           Frei Ignácio

SEMPRE COM JESUS, NUNCA SEM MARIA.  


Nenhum comentário:

Postar um comentário